sábado, 29 de agosto de 2009

Transformação Capilar

Há cabelos e cabelos, porém há também a admiração diária pelos produtos Alka. Na próxima Jornada Técnica no dia 21/09 em Araruama estaremos demonstrando Alka em cabelos loiros.
Caso seja Cabeleireiro da Região dos Lagos, inscreva-se e concorra a um Kit de Escova Definitiva Alka.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Riscos da beleza a qualquer custo!!

Dedico esta postagem especialmente aos profissionais cabeleireiros , para que estejam sempre informados e antenados quanto a enchurrada de produtos cosméticos colocados quase diariamente no mercado.
Cuidado!!! Atenção!!! Consciência!!!

O que é o Glutaraldeído?
É uma substância comumente utilizada para desinfecção a frio nos hospitais e afins da rede pública e privada no Brasil. Os profissionais de saúde (auxiliares de enfermaria, enfermeiros, pessoal de limpeza, entre outros), e possivelmente os pacientes em regime de internação, podem estar sendo expostos em razão do emprego deste e de outros agentes químicos tóxicos em expurgos e processos de desinfecção e que possivelmente pode estar causando um problema de saúde pública e meio ambiente não notificado e que requer estudo a respeito.
O GLUTARALDEIDO, neste caso fabricado pela Basf, utilizado neste processo de desinfecção e que em muitas vezes o pessoal que manipula tal agente, sequer é orientado sobre como utilizar e seus possíveis efeitos sobre a saúde humana. Ressaltamos aqui os danos causados à saúde de um destes profissionais, a Sra. Tânia Pella Venturi, que sofreu um "acidente" com a substância e que tem nos alertado através de seus estudos a potencialidade desta substância de causar danos à saúde humana o que nos leva a acreditar que há possibilidade de estar também causando problemas à saúde de outros profissionais em outros estabelecimentos e pessoas não relacionadas ao trabalho (pacientes). Ressaltamos este fato de intoxicação ao Glutaraldeido não deverá, provavelmente, ser um problema exclusivo no local de trabalho da Sra. Tânia, mas sim uma forte possibilidade de estarmos diante de um caso potencial de intoxicação sutil e generalizado de trabalhadores, com sérias repercussões necessitando de pronta investigação.
Pesquisas preliminares, junto a alguns profissionais de saúde nos levam a crer que tal substância poderá estar causando problemas que não estão sendo notificados. Nossa experiência nos diz que apenas os casos mais graves se tornam passíveis de registro, sendo que uma grande parcela de trabalhadores passa uma vida, expostos aos efeitos subagudos e crônicos, convivendo com problemas de saúde sérios que lhes reduzem consideravelmente sua qualidade de vida, podendo evoluir para quadros terminais e fatais, sem, porém jamais terem sido relacioná-los às exposições químicas sofridas no local de trabalho.Outro fato a destacar é que os acidentes muitas vezes são encarados como situação individual e/ou pessoal, e o atendimento médico oferecido não leva em consideração a necessidade da adequação do local de trabalho e de mudança de padrões e procedimentos.A visão empresarial corrente que leva em conta a redução de custos e a competitividade dentro de um modelo de globalização não pode continuar nos levando a tomada de decisões e implementações de práticas que desprezam os testes, a proteção e segurança dos trabalhadores e terceiros, afetados pelos novos métodos, muitas vezes pouco experimentados para uso em larga escala.O GLUTARALDEIDO, Fórmula molecular: C5H8O2, Fórmula estrutural: CHO-(CH2)3-CHO, de Densidade: 0.72 e CAS: 111-30-8 é uma destas substâncias tóxicas que além dos possíveis benefícios registrados, podem estar trazendo terrível prejuízo a uma parcela de pessoas que não estão enquadradas a qualquer tipo de avaliação epidemiológica e de estatística direta que comprove que sua toxicidade tem causado danos irreparáveis a estas pessoas que entram em contato com o agente pelas diversas vias.
Propriedades Químicas O Glutaraldeido é um produto muito reativo que pode se polimerizar na presença da água. A reação de condensação é mais rápida em meio alcalino e pode tornar-se violenta em contacto com bases fortes. -As soluções aquosas de Glutaraldeido levemente ácidas, são relativamente estáveis. A ação de um estabilizante (por exemplo, o metanol) permite conservá-las por mais tempo. O Glutaraldeido e as suas soluções aquosas corroem numerosos materiais, nomeadamente o aço, o ferro galvanizado, o alumínio, o estanho e o zinco.
Efeitos à Saúde Humana Outros efeitos de superexposição: Pode causar leve sensibilidade na pele em uma pequena proporção de indivíduos e apresentar-se como uma dermatite alérgica de contato. Isto geralmente resulta do contato com o líquido, mas ocasionalmente poderá haver uma reação ao vapor de Glutaraldeido. Pode causar asma, particularmente em indivíduos com maior tendência em desenvolver reação alérgica a alergênicos ambientais comuns. Sensibilidade estudos em animais e em seres humanos, evidência de hiper-sensibilidade ao contato a longo prazo em 68% dos animais testados.
PESQUISAS REVELAM QUE O VAPOR DE GLUTARALDEIDO PODE CAUSAR RENITES, SINUSITES, PNEUMONITES, CONJUTIVITES, GRAVES IRRITAÇÒES OCULARES OU ATÉ CEGUEIRA, DERMATITES, SENSIBILIZAÇÃO, FORA OUTROS AGRAVAMENTOS QUE PODEM ADVIR DE CADA AMBIENTE ONDE USADO E DE HISTÓRICOS PESSOAIS.

Como se não bastasse o uso do Glutaraldeído, estamos agora diante do :

Éter Pantenil Etílico.O que é?

De modo muito muito frequente, observam-se casos de narcose sem consequências. Os primeiros sinais de intoxicação compreendem uma fase de excitação ou de sonolência, de vómitos e de palidez facial. Estes sinais são em seguida acompanhados de uma redução da frequência cardíaca e da temperatura, de relaxamento muscular e de sialorreia (produção excessiva de saliva) (5). Pode provocar ataxia, que corresponde à alteração da coordenação motora, colapso, desmaio e coma; não pode ser excluída a possibilidade de levar a paralisia respiratória e consequente morte (7).

Após o processo de anestesia, foi possível observar alguns casos raros de danos reversíveis a nível renal (nefrite) e hepático (por elevação das enzimas alanina aminotransferases). (5)
O éter é um irritante médio das vias respiratórias, manifestando-se este efeito a partir de 200 ppm. As projecções cutâneas acidentais, que induzem um breve contacto, não conduzem a notável irritação local (5). Repetidas exposições a partir de 400 ppm podem causar irritação nasal, perda de apetite, cefaleias, tonturas e excitação, seguida de sonolência (17).
A ingestão acidental provoca sinais similares às do álcool etílico; eles surgem mais rapidamente e a sua duração é mais breve. Em caso de elevada absorção, o éter pode eventualmente levar à morte. (5)
O éter era por vezes injectado via intravenosa, sendo utilizado fins de medida do tempo de circulação, para avaliar a situação cardíaca do paciente. Pelo menos em dois casos, o éter foi acidentalmente administrado via intra-arterial. Imediatamente após a injecção, os pacientes sentiram uma dor ardente nos seus braços e mãos. Nas seguintes 24h, as extremidades permaneceram doridas e gradualmente desenvolveu-se um edema massivo, cianose e isquemia, que culminou em gangrena, obrigando à amputação. (18)
No organismo, o éter promove albuminúria (excreção de albumina pela urina), oligúria (uma diminuição da produção de urina) ou mesmo, por vezes, anúria, que corresponde à ausência de formação de urina, sobretudo no cão, como resultado da irritação renal e da libertação da hormona antidiurética hipofisiária (ADH) (5).